19.5.08

ninho de cobras

Acordo.me arrumo vou para escola,na entrada muitos sorrisos.entarando na sala me deparo com rodas de fofocas sobre o alheio.paro por um segundo.uma sensação sobe no meu corpo dominando-me.a sensação de que estou num ninho de cobras.as lesi são:você é pelo que você tem ou faz.neste ninho todos os filhotes são iguais.usam a mesmas coisas,tiram fotos com as mesmas poses,dançam as mesmas música(mesmo não gostando destas).todos usam uma máscara,mesmo sem saber.é...esse e o ninho...e eu sou uma cobra.

14.4.08

''contas a acertar''


tudo se passa numa estrada no Texas com só um posto de gasolina e uma casa de madeira Phil e Jack dois criminosos que acabaram de fugir da prisão com um velho cadillac,passavam pelo posto


Phil -Jack ,pare nesse posto. Quero beber algo.

Jack -você tem alguma grana? quero fumar uns cigarros

Phil -você tá doido cara?acabei de sair da prisão!minha irmã em San Francisco não quis me dar sequer um tostão!


Jack para o carro em frente o posto,como se dissesse para Phil decidir se entrariam ou não

Jack-então como vamos pagar a conta?

Phil tenho meu ''jeitinho''
Jack-O.K. cara,tome minha 38.


Phil pegou a arma,abriu sua ponchete,apanhou umas balas e pôs no revolver.entraram na loja de conveniências,pegaram as cervejas e dois maços de cigarro.um velho senhor limpa o balcão e Phil pega o seu celular e liga para Jenny sua namorada


Phil-alô?

Jenny-Edward?

Phil-Jennyphillip.quem é edward?!
Jenny-phllip?você não estava preso?

Phil-quem é esse filha da mãe?
Jenny-é o meu primo!ele esta muito doente e...

Phil-não minta para mim!
Jenny-Phillip vou desligar...


Jack percebendo o olhar de Phil,vira-se ,pega o engradado e põe os maços de cigarro no bolso.


Velho Senhor-esperem!vocês me devem 13,54 dólares!


Phil puxa a calibre 38 e acerta a testa do velho que cai debruçado no balcão fazendo este ser todo molhado de sangue.

Phil-vamos Jack,já acertei as contas por aqui











BBB

Se liga galera observem só essa materia sobre o big brother e reflitam um pouco:

http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2537,1.shl

"Big Brother” prepara a sociedade de controle
por:Ilana Feldman


Os reality shows produzem consequências políticas e não devem ser tomados apenas como “entretenimento”
“Big Brother Brasil” tem revelado, dia após dia, uma capacidade estrondosa de repercussão. Seja através dos números de Ibope, seja através do “retorno de mídia”, “BBB 5” provoca acalorados debates, no mundo real ou virtual, incitando manifestações e tomadas de partido, de anônimos a personalidades.
Tal impacto não deveria ser deixado ao acaso: 31 milhões de votantes e mais de 51% de audiência em noite de paredão repercutem, inegavelmente, no imaginário de um país, na estimulação de novas formas de subjetivação e nas conseqüências estéticas e políticas engendradas pelo formato.
Os reality shows, no caso, o “Big Brother”, não devem ser tomados como irrelevante “espetáculo de entretenimento”, consideração que não contribui em nada para uma análise crítica, além de desmobilizá-la. Ao contrário, buscar entender os signos audiovisuais produtores do imaginário deve ser, mais do que nunca, o foco da ação política contemporânea, pois o imaginário não é a irrealidade, algo abstrato, e sim “a câmera de produção da realidade por vir”.
Muito se tem falado, mas de fato muito pouco se analisa. Existe uma tendência por parte da crítica de ir aos programas sem levar em conta as complexidades e contradições do formato implicado, sendo escassas as iniciativas de análises mais complexas. Em geral, assume-se uma posição de superioridade em relação ao objeto criticado. À expressão da “realidade”, muitas vezes cabe o enfado, o deboche e o julgamento de olhos vendados. Olhos que vão às análises com conceitos já prontos, afirmando preconceitos de classe e não levando em consideração que os questionamentos podem ser mais ricos do que as certezas.
É curioso perceber o quanto o formato reality show é subjugado, de saída, pelo seu caráter “reality”. Se os mesmos “personagens” fossem ficcionais, certamente seria legítimo analisá-los como produções estéticas sintomáticas da contemporaneidade. Brasileiros são sempre os outros, e a evidência de conflitos, mesquinharias, ressentimentos e intrigas só é bem digerida quando travestida da ficção que, na maior parte das vezes, apazigua o desconforto e sofrimento do espectador.
Aos espectadores dos realities cabe a crueldade da vida posta em cena, em uma exposição que não ameniza nossas baixezas, nem ameniza a lógica econômica, produtora de tantas existências e tantos sonhos. Sonhos de visibilidade, de sucesso mercantil, de êxito empresarial, de ascensão social, mas também de inserção, reconhecimento e pertencimento.
A crueldade do “Big Brother” não ameniza nem mesmo os afetos, negativos e positivos, que se desenvolvem entre os personagens, capazes também de criar vínculos de amizade, amor e solidariedade. Não enxergar isso é cerrar a percepção para as sempre positivas contradições e ambigüidades de sentidos produzidos pelo programa. Que a crueldade seja então, como quer Clément Rosset, um princípio, uma ferramenta do pensamento para destrinchar os sentidos já dados e as verdades preestabelecidas. Afinal, todo sentido é um apaziguamento do conflito.
Categorias aprisionantes
A categoria identitária sempre foi peça fundamental para os Estados totalitários que, em momentos distintos da história, tiveram como projeto a eliminação de categorias inteiras, quando estas não “interessavam” ao sistema político vigente.
Sintomaticamente, a composição identitária dos personagens do “Big Brother Brasil” parece ser, em princípio, uma mistura da categorização policialesca dos Estados totalitários com os sistemas de classificação do IBGE. E, ainda, poderíamos considerar que as estratégias de seleção e composição dos participantes do “BBB” são herdeiras dos Estudos Culturais, com suas políticas identitárias baseadas em origem e gênero.
No “BBB5” isso é muito claro. De início, todos os participantes responderam à mesma entrevista e ao mesmo perfil que se encontram acessíveis no site do programa. São definidos por um preciso e ajustado inventário de consumo, gosto pessoal, comportamento e atributos, como se todos os itens revelassem a mesma coisa: o posicionamento do participante em uma hierarquia social e cultural.
É uma espécie de Censo mais nuançado. Vale como experiência antropológica, mas isso só tem algum sentido se se parte do princípio de que o outro é objeto de análise. Se a expectativa for contrária, é preciso ir cotidianamente aos programas exibidos para tentar captar uns sopros de vida que contradigam as ferrenhas e aprisionantes categorias.
Alguns participantes receberam, de Pedro Bial ou dos próprios participantes, os nomes de suas categorias. A paranaense Grazielli e também Miss Brasil é chamada pelos colegas antagonistas, na maior parte do tempo, de “Miss”. O diminutivo Grazie tem sido proferido apenas pelos muito próximos, Jean e Pink. A carioca Tatiana, da Ilha do Governador, é chamada por Bial de Tati Rio, ou Tati Ilha, em parte porque uma quase homônima existe, a Tatiane Pink, mais conhecida por sua cor predileta e jeito vibrantes, o que dispensaria, na prática, as terminações “Rio” ou “Ilha” do nome de Tatiana. Mas parece que os personagens com menos interioridade elaborada no programa, ou cujas categorias são menos ficcionalizadas, são os mais carentes de alcunhas identificatórias.
Algumas personagens competem pela origem, para saber quem irá, por exemplo, melhor representar o Nordeste. Pink e Karla, de Pernambuco, e Natália, do Ceará, brigam para saber quem vai ocupar a posição de “nordestina legítima”.
A carismática cabeleireira Pink sai em vantagem, porque, desde o início do programa, tendo consciência da categoria, já disse não votar em conterrânea, nem em mulher. Ela ressalta, de modo incisivo e cômico que, além de nordestina e mulher, é pobre, digna, leal e de bom coração. Uma espécie de Heloísa Helena debochada e colorida, que soube ficcionalizar sua categoria, tendo sua imagem intensificada pela edição. Já a dançarina Karla se pergunta, em conflito: “O que será que Pernambuco vai pensar de mim?”.
Também o professor universitário e baiano Jean expressou e politizou sua “condição”. Alegou que estava indo ao primeiro paredão por ser gay, e não por ser um intelectual, articulado e manipulador, como foi justificado. Já o técnico de informática P.A, paulista e negro, e a dona de casa carioca, também negra, Aline inspiraram agressivos debates no fórum virtual de discussão do “BBB”.
Eram acusados de estarem envergonhando sua “classe” ao agirem de modo condenável. Mas condenado mesmo foi o médico paulista Rogério (Gê), rejeitado com recorde histórico (92% de 31 milhões de votos) por seus atos e que, parece, vai dar continuidade a seu projeto de comportamento e aparência nazifascista: quer se especializar em cirurgia plástica estética.
No entanto, contradizendo muitas vezes suas categorias, os personagens do “BBB” são existencialistas: constroem-se também por aquilo que fazem e falam. Como peixinhos no aquário, vivem e morrem pela boca. Aline já não é mais, apenas, negra, pobre e mãe de família. É agora a “fofoqueira”, “leva-e-trás” e “traíra”. Pode ser uma visão muito restrita e nada singular de alguém, mas é o preço que se paga quando se entra no jogo da imagem capitalizada.
Ratificando esse regime audiovisual de identidades fabricadas pelas ações dos personagens e tornando-as evidentes ficcionalmente, o “BBB5”, com talento e habilidade, criou uma animação, fazendo a paródia dos super-heróis animados.
O grupo dos “Gigantes” ou “Tropa de Choque” foi representado como “Os Inacreditáveis”, e o grupo do “bem” como “Os defensores”. No primeiro grupo, Rogério era o “Capitão Gê”; P.A, o “Mr. Paranóia”; Alan, o “Kid Pamonha”; Karla, a “Mulher Capacho”; Tati Rio, a “Garota Volúvel”, e Aline a “Agente X9”. No segundo, Jean era o “Homem Maravilha”; Pink, a “Incrível Pink”; Grazie, a “Miss Charada” e Sammy o “Ninja Ensaboado”.
Em uma das festas do “BBB5”, a “Soltando os Bichos”, o mesmo procedimento de ficcionalização se deu, mas, desta vez, a estratégia foi menos indolor para os confinados.
Cada participante recebeu uma fantasia de um animal, de acordo com sua índole e postura na casa, como se o Big Brother explicitasse a metáfora do “zoológico humano” que está na origem do conceito hobbesiano de convivência violenta e forçada. Jean era o leão, rei da floresta; Pink, a gata escandalosa cor-de-rosa; Grazie, uma doce borboleta, e Sammy, um anódino esquilinho.
Já no outro grupo as caracterizações foram, novamente, mais maliciosas. Karla era uma macaca cansada; P.A., um gavião; Natália, uma onça ambígua; Tati Rio, a cobra insatisfeita, e Aline, um corujão. Se, em princípio, através do confinamento de seres diversos, estava em questão uma tentativa de conciliação das diferenças, o retorno a uma velha visão “harmoniosa” de brasilidade, o que fica, ao final, é a explicitação das divergências ou, como escreveu o crítico Cleber Eduardo, a impossibilidade da idéia de cordialidade brasileira.
Pedagogia de mercado
Alguns autores defendem que o romance foi um gênero literário que refletiu, em grande medida, as relações de dominação coloniais e imperiais, reproduzindo, como produto histórico, a ideologia da dominação em sua forma, mesmo quando esta era nacionalizada por grupos dominados.
Herdeiras do romance, as grandes narrativas cinematográficas produzidas por Hollywood também exerceram, e exercem, sua dominação econômica e cultural, evidenciando, mais uma vez, que a forma ideológica da dominação é reproduzida mesmo quando nacionalizada pelos países periféricos.
Com o “formato narrativo Big Brother” acontece algo semelhante, pois se trata de um modelo de audiovisual internacionalista, exportado para todo o mundo, do Ocidente ao Oriente, dos países centrais aos periféricos. A diferença, em relação ao romance, é que o “Big Brother” não está vinculado a uma identidade de Estado-nação específica.
Sua origem não se concentra em um povo, nem em um território, mas em uma corporação transnacional que, por acaso, surgiu na Holanda -talvez até como fruto de uma tradição de representação de interiores.
Assim como o romance, o Big Brother reproduz uma relação de dominação, seja no pagamento de patentes para a empresa matriz, seja na própria lógica de funcionamento do programa, baseada na ideologia empresarial. Uma “dramaturgia da exclusão” é assim transformada em pedagogia.
Desse modo, no âmbito do capitalismo pós-industrial, o Big Brother naturaliza e tende a consolidar uma lógica própria às chamadas “leis de mercado”, estimulando novas formas de subjetivação e reforçando novos sistemas de valoração em consonância com essa pedagogia de mercado alicerçada no curto prazo.
Gilles Deleuze, em “Post-Scriptum para as Sociedades de Controle”, já havia escrito: “Se os jogos de televisão mais idiotas tem tanto sucesso é porque exprimem adequadamente a situação da empresa”. E no “Big Brother” está claro: as gincanas competitivas que “movem” a narrativa -e aqui caberia um paralelo entre as gincanas e o “cinema das atrações”- vinculam-se às dinâmicas seletivas das grandes companhias, através das quais os concorrentes ao emprego, ou à permanência na “casa”, serão testados.
Como empresa, os realities estão sempre se flexibilizando, se adaptando às demandas de mercado, de público e dos próprios competidores. Também usam o espaço para divulgar empreendimentos de organizações não-governamentais, incentivando a “responsabilidade social” e premiando, com estalecas (a moeda corrente da casa), o trabalho “voluntário”, no caso, voluntariamente imposto.
No “BBB5”, o personagem de Paulo André, o P.A., técnico em informática, enquanto discursava em nome de parcerias, foi incisivo: “Aqui é igual lá no emprego. Quem tá comigo sobe junto, quem não tá vai pra fora”. No seu grupo de parceiros, se encontrava o médico Rogério (Gê), mentor do complô e do grupo chamado de “Os gigantes”. Gê também realizava seu recrutamento baseado em sua teoria: “Quem joga junto vence e quem joga individualmente dança”, ou, ainda, “voto individual é voto nulo”.
Os integrantes do grupo defendiam, assim, as decisões corporativas e apresentavam, ao repudiar a diferença e a independência, matizes protofascistas. Alardeavam que “no jogo vale tudo” e que, por isso, era legítimo agir como jogadores, profissionalmente. Talvez eles tivessem destino melhor se participassem do reality show “O Aprendiz”, cópia brasileira de “The Apprentice”, idealizado pelo multimilionário americano Donald Trump, de quem se costuma ouvir a frase já transformada em bordão: “You are fired!”.
A contradição que se coloca é que no “Big Brother Brasil” os premiados não são os mais eficientes, mas o mais simples, humildes, coerentes e independentes, aqueles que “jogam com o coração



8.4.08

O Piolho

hoje pela manhã, aconteceu um fato estranho.até então um livro que eu estava na minha cama lendo caiu na lateral desta.com muito sono,senti raiva de fazer o esforço de esticar o meu braço para pega-lo.depois do esforço o livro me veio a mão com um piolho.Meu primeiro impulso foi mata-lo.mais ele consegui escapar de minhas mãos e se pôs a correr.fiquei observando a beleza daquela cena e me veio a cabeça fazer um filme,curta,sobre a vida de um piolho.imediatamente peguei a minha camcorder e filmei num zoom de 900 x a cena. depois que deixei o bicho num gramado me postei a escrever o roteiro.senti a brisa da tarde chegar enquanto bebia meu nescau.o que eu ia vir a descobrir o bem que faz olharmos mundos do nosso dia-a-dia.

29.3.08

escrevi


Weblingstein X Die Hard

Leonard Weblingstein acabara de se mudar para o Rio.Na mão da proprietária,que a esperava no aeroporto,ela pegou as chaves do apartamento que alugara.achava tudo muito bonito,quente e como era quente.estava se mudando para o rio porquê na Alemanha não conseguia inspiração suficiente para encontrar um final perfeito para o seu romance,deixou as bagagens em casa e foi a praia.tomou um banho,se impressionou com a beleza das mulheres e foi para um cinema,assistir ''duro de matar''.voltou para casa,fumou um pouco e pois se a escrever...o personagem no final morria na guerra...pegou o que escrevera,bagagens e todo o resto e voltou para casa.

Gustavo Pereira

21.3.08

trecho do meu livro

Ele entrou sentou e ficou a vontade.Ela o fez tirar o seu casaco,e apanhou dois copos e uma garrafa de um champanhe.Ela o fez beijar os seus lábios de uma maneira selvagem.Eles comemoravam,a liberdade de estarem ali fugindo da vida,ele todas as noites de terça apanhava seu Jaguar esporte e dirigia até a casa dela. A mulher dele achava que ele estava no Boliche com os amigos dele.Mais ele estava lá,na casa Dela.
Ela morava numa pensão num bairro cretino,tinha 30 anos e estava solteira,sua casa era apertada mais tinha espaço suficiente para umas horinha de amor.Ele e Ela se conheceram quando ela estava se separando do marido,que batia Nela,Ele serviu de amante Dela,enquanto o marido foi preso.Eles se encontravam todas as noites haviam seis anos.Desde uma noite quando se encontraram num bar.Ele não sabia o nome Dela,nem ela o nome Dele,eles sequer se falavam direito,eles tinham medo de acabar a fantasia.

Gustavo Pereira

8.3.08

Dia da Mulher-mulheres no poder

Ultimamente andei pesquisando sobre politica, e uma curiosidade não me saiu da cabeça...quantas mulheres são presidentas? quantas estão governando um pais? acho que vale a pena nós termos conhecimento,não só os homens,mais também mulheres,nesse dia 08 o dia das mulheres. lá vai a lista das mulheres ''poderosas'':
*Michele Bachelet-presidenta do Chile
*Tarja Halonen-presidenta da Finlândia
*Gloria Arroyo-presidenta das Filipinas
*Mary McAleese-presidenta da Irlanda
*Pratibha Patil-presidenta da India
*Cristina Kirchner-presidenta da Argentina
Ai estão!
fico poraqui

6.3.08

A fase da camisa preta


Olá!acho que todos já ouviram falar nessa ''fase''.você está entre os 10 e 11 anos e de repente se vê desesperado! precisa encontrar uma ''ideologia''.
A maioria das pessoas recorrem ao velho rock.ouvem um CD do irmão mais velho e começão a vestir suas imensas camisas pretas,tênnis allstar furado e desenhado,calça com desenhos de caveirinha e peixes mortos...e sempre assim.porque você acha que existem tantas tribos do rock?emo,trash,trunk,punk,neo-punk,metaleiro,heavy-metaleiro e muitos outros.
Depois,os que podem(o que não é o meu caso xD)deixam o cabelo crescer e o pintam de cores bizarras.azuis chamativos,verdes q doem o olho e os famosos vermelhos.nos dias de calor,chuva e neve,sempre a camisa negra,com o desenho de sua banda predileta.
Não critico o rock,apenas faço uma sugestão as pessoas que já passaram da idade e continuam eternos camisa-negra.sejão felizes,curtam sua banda predileta,mas,pense comigo...porquê usar uma camisa preta?e não azul ou verde?
Pense a respeito!nos dias de calor seu corpo,seus amigos e seu
sovaco agradecem